domingo, 19 de junho de 2011

faltou-me tantas vezes a coragem para deixar de me perpetuar pelo que de mim guardei como pensamento…

liberto e partem tarde as palavras da minha estima
ficam por agarrar as que me estendem do cais de todas as esperanças da minha conveniência…
ignoro o medo que se quer companheiro da viagem sem fim pelos espaços vazios do meu silêncio
aceito os caminhos que ao meu corpo se oferecem e à minha alma convidam a descobrir…

parece escuro o destino do eterno agora…
mas…
sigo iluminado pelo mais fundo dos meus sorrisos :-))