torno-me prisioneiro do que não liberto...
sejam palavras...
sejam gestos...
e esse é o meu exercício...
não procuro a oportunidade da esperança escondida
faço apenas questão de me tentar livre pela consciência do que por hábito guardo e não digo nem faço...
o que manifesto não procura ganho nem obriga a retorno
mas permite-me aceder ao sorriso de todos os sóis que estacionam na serenidade livre que se instala em mim...
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
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