as palavras escondem silêncios esquecidos
segredos encerrados na fragilidade de ruídos sem memória
vestidos de razões e sentidos que me iludem e adormecem...
o nada faz-me tranquilo num mar agitado
e o encanto do efémero esmorece num reflexo sem consciência
percipitando-me na transparência de todos os acasos
dou por mim no abismo do recomeço profundo...
observo...
livre de certezas e da esperança de outros tempos...
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
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