o vento traz a chuva que o vento leva…
e com eles vem e vai o que me preenche os dias e transforma o corpo sem nunca me tocar a alma
o pensamento procura abrigo inconstante nos lugares vazios do acaso
sem conseguir as raízes que lhe dariam peso e espessura…
desaparecendo sem vestígios
ficando-se pelo impermanente e efémero acidental…
seguindo-o nunca chego…
acabo longe do inevitável e incontornável…
da felicidade que sou
quinta-feira, 12 de abril de 2012
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