aguardo...
numa qualquer plataforma da vida
há um comboio que me reserva a viagem que não procuro mas sei inevitável...
não lhe percebo os contornos nem lhe conheço o destino
dou-me conta das razões que a minha razão invoca para o atraso que me contem os passos
vejo estreito e sombrio o espaço onde me abrigo sem perceber porquê...
e cansado da inércia de todos os medos
decido-me...
mergulho na claridade do tempo sem tempos
da vida sem palavras de antes e de depois...
é bom respirar a liberdade...
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
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