o pensamento como hábito distrai-me...
leva-me pelo acaso
constrói cenários de um bem estar imaginário
refúgio em dias de tormenta
oferecendo a pausa na agitação que ele próprio cria...
já lhe percebi a ausência de contornos e substância
já lhe reconheci a força e o poder de transformação da realidade
já me descobri abrigo e motor desse nada...
não lhe recuso a presença
apenas não me encontro no maior dos limites que ele consegue...
viver para além dele faz-me proscrito...
viver nele faz-me ausente sem nunca me perceber vida...
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário